Olá teatro, eu posso te jogar? Olá jogo, eu posso te teatralizar?
Meus amigos: Maycon e Paula apresentaram o seminário com o texto:
“Jogar e representar”.
Bloqueio
Algumas pessoas se sentem bloqueadas, angustiadas com o olhar do outro ou aquela sensação de está ridícula a seu ver. Essa timidez impede sua manifestação em cena.
O jogo é importante para ir derrubando a timidez.
Às vezes acontece do jogador se desconcentrar por uma piscadinha, por uma pose engraçada do outro, etc. E ai parti para a improvisação.
O jogo além de ser considerado terapia, é um espaço para criações.
A dupla propôs o jogo seguinte: Formávamos duplas; cada dupla tinha que trabalhar mesmos movimentos focando no olho do parceiro e simultaneamente era exibido no datashow varias imagens diferentes.
Fomos ao debate. Falamos sobre diversos assuntos relacionados com o texto como, por exemplo: as técnicas teatrais que são, muitas das vezes, usadas em algumas profissões que precisam vender mercadorias como a de feirante. Os jogos são importantes, pois nos ensinam, nos mostram algo que podemos até levar à cena. Jogar é muito mais que pensar ou querer, é fazer. Falamos do jogo proposto pela dupla e percebemos uma visão de teatro e ficção por conta das imagens, o campo de criação, jogo e terapia, etc.
(Intervalo...)
Voltamos à segunda parte com a continuação do exercício da cadeira, e o primeiro a ir dessa vez foi o Diego. Eu o vi levantar, parecia determinado, seu olhar não estava nem um pouco perdido, a pessoa imaginada por ele estava lá, ele a via. Em alguns momentos eu esquecia que era um exercício e acreditava que cada um que ia para enfrentar a cadeira, além de contar o que precisava para determinada pessoa imaginada, dividia isso com todos da turma, como uma terapia de grupo, mas claro, só em determinados e intensos momentos.
OBS: Paula e Maycon pareciam tranquilos o que facilitou uma melhor compreensão do texto.
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